domingo, 24 de junho de 2012

Símbolos da JMJ

A Cruz
A cruz da JMJ ficou conhecida por diversos nomes: Cruz do Ano Santo, Cruz do Jubileu, Cruz da JMJ, Cruz Peregrina, e muitos a chamam de Cruz dos Jovens porque ela foi entregue pelo Papa João Paulo II aos jovens para que a levassem por todo o mundo, a todos os lugares e a todo tempo.

A cruz de madeira de 3,8 metros foi construída e colocada como símbolo da fé católica, perto do altar principal na Basílica de São Pedro durante o Ano Santo da Redenção (Semana Santa de 1983 à Semana Santa de 1984). No final daquele ano, depois de fechar a Porta Santa, o Papa João Paulo II deu essa cruz como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade. Quem a recebeu, em nome de toda a juventude, foram os jovens do Centro Juvenil Internacional São Lourenço, em Roma. Estas foram as palavras do Papa naquela ocasião: “Meus queridos jovens, na conclusão do Ano Santo, eu confio a vocês o sinal deste Ano Jubilar: a Cruz de Cristo! Carreguem-na pelo mundo como um símbolo do amor de Cristo pela humanidade, e anunciem a todos que somente na morte e ressurreição de Cristo podemos encontrar a salvação e a redenção” (Sua Santidade João Paulo II, Roma, 22 de abril de 2004).

Os jovens acolheram o desejo do Santo Padre. Desde 1984, a cruz da JMJ peregrinou pelo mundo, através da Europa, além da Cortina de Ferro, e para locais das Américas, Ásia, África e Austrália, estando presente em cada celebração internacional da Jornada Mundial da Juventude. Em 1994, a cruz começou um compromisso que, desde então, se tornou uma tradição: sua jornada anual pelas dioceses do país sede de cada JMJ internacional, como um meio de preparação espiritual para o grande evento.
O ÍCONE DE NOSSA SENHORA
Em 2003, o Papa João Paulo II deu aos jovens um segundo símbolo de fé para ser levado pelo mundo, acompanhando a cruz da JMJ: o ícone de Nossa Senhora, “Salus Populi Romani”, uma cópia contemporânea de um antigo e sagrado ícone encontrado na primeira e maior basílica para Maria a Mãe de Deus, no Ocidente, Santa Maria Maior. “Hoje eu confio a vocês... o ícone de Maria. De agora em diante, ele vai acompanhar as Jornadas Mundiais da Juventude, junto com a cruz. Contemplem a sua Mãe! Ele será um sinal da presença materna de Maria próxima aos jovens que são chamados, como o apóstolo João, a acolhê-la em suas vidas” (Roma, 18ª Jornada Mundial da Juventude, 2003).
Lema da Jornada
Ide e fazei discípulos entre todas as nações


“A Jornada Mundial da Juventude em Madrid renovou nos jovens o chamado a serem o fermento que faz a massa crescer, levando ao mundo a esperança que nasce da fé. Sede generosos ao dar um testemunho de vida cristã, especialmente em vista da próxima Jornada no Rio de Janeiro”.
Essa convocação foi feita pelo Papa Bento XVI no anúncio do lema da Jornada Mundial da Juventude Rio2013: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19), durante a audiência geral no dia 24 de agosto.
Na ocasião a catequese foi dedicada a JMJ 2011, que havia terminado no dia 21 do mesmo mês. Bento XVI recordou com carinho a participação e a alegria dos cerca de dois milhões de jovens em Madrid, ao que ele chamou de “uma formidável experiência de fraternidade, de encontro com o Senhor, de partilha e de crescimento na fé: uma verdadeira cascata de luz.”
Por isso é tão importante que os jovens do Brasil e do mundo assumam desde agora esse chamado à missão e participem da Jornada como testemunhas vivas do Cristo.
Para o padre Geraldo Dondici Vieira, diretor do Departamento de Teologia da PUC-Rio, esse é um lema para ser guardado no coração, refletido e meditado. “Esse tema, de fazer discípulos, de chamar outros discípulos para a comunhão e o convívio com o Senhor, é o tema mais querido do Evangelho de Mateus. Esse mandato, essa missão já está anunciada em todo o Evangelho. E, na verdade, só faz discípulo quem já é discípulo, quem convive com o Senhor”, afirmou o sacerdote.
Padre Dondici ressalta que esse testemunho e o próprio anúncio do Cristo, são grandes desafios pra juventude, que vive em um mundo plural, com milhares de informações, seja através das escolas, lazer, internet, especialmente no contato com as redes sociais, como o facebook, twitter: “Com essas mil participações, ele, jovem discípulo, é chamado a plantar no coração de quem ele encontrar, com quem ele se comunicar, o desejo de ser discípulo de Jesus”.
“O que ganha o discípulo de Jesus? Ganha a pertença ao reino, ganha a certeza do amor de Deus, ganha a certeza de ser para os outros sinal de misericórdia e de amor. Ganha o levar e doar a paz do Senhor. São esses frutos e dons que o mundo muito precisa. O perdão, a misericórdia, a paz é que irão diminuir na sociedade, no mundo de hoje, a violência, a guerra, a corrupção, a maldade, tudo aquilo que tira a possibilidade do jovem crescer e colocar toda a sua riqueza e vitalidade a serviço da humanidade”, afirmou.”
No mandato final do texto de Mateus – “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” –, explicou o padre, está um grande sonho antropológico de todos, de que o contato com o Senhor, a amizade com Ele, desperte o que cada um tem de melhor em si mesmo.
“Vivemos em um mundo onde há muitos desperdícios, perdas humanas, por falta de chance. O convívio com o Senhor desperta o que temos de melhor. O anúncio ‘Ide e fazei discípulos entre todas as nações’ é um anúncio para a vida toda. Em nenhum momento podemos fazer um intervalo dele, porque ele supõe que aquele que é amigo do Senhor, pela sua vida, pelo seu estar no mundo, comunique aos outros a luz, a beleza e a alegria de ser discípulo do Senhor. Essa é a missão que a nossa Igreja precisa.

Confirmada data da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013

A data da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 foi confirmada, na manhã desta terça-feira,  pelo Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), em Roma. O evento irá manter a data prevista, e acontecerá entre os dias 23 e 28 de julho de 2013. O Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, divulgou a novidade por meio de seu twitter nesta manhã.

Desde ontem, uma comissão do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ estava presente em Roma para uma reunião com o Pontifício Conselho. Fazem parte da comissão o presidente da comissão e arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, os dois bispos auxiliares do Rio que acompanham mais diretamente a Jornada, Dom Antonio Augusto Dias Duarte e Dom Paulo Cezar Costa, monsenhor Joel Portella Amado, da coordenação geral, e os padres Márcio Queiroz, responsável pela Comunicação, e Renato Martins, responsável pelos Atos Centrais.

Outro assunto tratado com o Pontifício Conselho foi sobre a escolha da logomarca da JMJ Rio2013, que já havia passado por uma análise não conclusiva. Segundo escreveu Dom Orani no seu twitter, a logomarca também foi definida, mas será divulgada oportunamente.

O processo de organização da Jornada é dividido entre duas grandes comissões: o Comitê Central, que é o Pontifício Conselho para os Leigos, em Roma, e o Comitê Organizador Local, no Rio de Janeiro. Até a data da Jornada as duas equipes trabalharão juntas para garantir que a Jornada aconteça da melhor forma. 
Mais informações acesse: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=284583
O Pe. Petrucio Juvenal presidiu a missa nesse domingo dia 24 de junho de inauguração do teto da reforma da Igreja matriz a pós a santa missa teve os festejos juninos no salão paroquial teve apresentação de duas quadrilhas e umas apresentacao. (quero lembrar todos os paroquianos que a reforma da Igreja não terminou por completo a inda falta a pintura estamos abertos a doações de todos.)

terça-feira, 19 de junho de 2012

Dom Dulcênio completou 11 anos de Episcopado

Dia 16, o nosso bispo diocesano D. Dulcênio Fontes de Matos completa 11 anos episcopado, alegramo-nos por tão grande dádiva de Deus, porque foram anos de entrega frutuosa para o bem da Igreja de Cristo. Felicitamos o nosso bispo, desejando longos e profícuos anos de trabalhos na Igreja, ao tempo que externamos a nossa sincera gratidão pelo abnegado trabalho de doação e serviço a nossa Igreja Particular, pois Deus o escolheu como pontífice, entre Cristo e a grei que lhe foi confiada. Na consciência de que vossa excelência vem sendo guardião zeloso do “Depositum Fidei”, como afirma o Santo Padre Bento XVI: “A Igreja é 'noiva de Cristo' e o Bispo é o 'guardião' (episkopos) desse mistério. [...] Ao Bispo, portanto, está confiada uma aliança nupcial: aquela da Igreja com Cristo".


Biografia


Dulcênio Fontes de Matos nasceu no dia 19 de outubro de 1958, na cidade de Lagarto-SE, filho de Manuel Dias Matos e Leonor de Araújo Fontes. Recebeu o Batismo em sua cidade natal, na Matriz de Nossa Senhora da Piedade, pelas mãos do então vigário de Lagarto, Monsenhor José Alves de Castro. Com aproximadamente 10 anos de idade, foi crismado por Dom José Bezerra Coutinho, primeiro bispo de Estância. Dulcênio ingressou no seminário no ano de 1979, sendo enviado por Dom Coutinho para estudar Filosofia no Seminário Maior Nossa Senhora de Fátima, em Brasília. Em 1982, o então seminarista era transferido para o Seminário São José, no Rio de Janeiro, com a finalidade de estudar Teologia. Na ‘Cidade Maravilhosa’, cursou Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-RJ.

No dia 14 de dezembro de 1985, memória litúrgica de São João da Cruz, o Diácono Dulcênio foi ordenado presbítero pela imposição das mãos e oração consecratória de Dom Coutinho. Academicamente, Pe. Dulcênio fez o curso de licenciatura em Filosofia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, com a monografia: ‘A Política em Aristóteles’. Posteriormente, fez, na Universidade Estadual do Ceará, sua pós-graduação em Filosofia. Fez ainda o curso de Direito Canônico pelo Instituto João Paulo II, Rio de Janeiro.

Em 18 de abril de 2001, depois de 15 anos de ministério sacerdotal, o Santo Padre João Paulo II, de imorredoura memória, nomeou Pe. Dulcênio, Bispo Titular de Cozila e Auxiliar na Arquidiocese de Aracaju.

Depois de cinco anos de pastoreio em Aracaju, mais especificamente no dia 05 de julho de 2006, o Papa Bento XVI nomeou Dom Dulcênio como Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios. No dia 09 de setembro, no átrio da Catedral Diocesana de Nossa Senhora do Amparo, aconteceu a posse do 4º Bispo de Palmeira dos Índios.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Fiéis católicos Doisriachenses participam da celebração de Corpus Christi

Fiéis católicos participaram nesta quinta-feira (7) da Celebração de Corpus Christi em Dois Riachos.

Inicialmente a celebração de Corpus Christi foi inciada pela Santa Missa na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Saúde e São Sebastião, celebrada pelo Reverrendissimo Padre Petrucio juvenal.

Após a Santa Missa aconteceu a procissão que seguiu para a Matriz de Nossa Senhora da Saúde e São Sebastião, percorrendo as Ruas Tercilia Pimentel, Frei Daminhão de Bozzano, São Sebastião, Delmiro Gouveia, Nossa Senhora de fatima e Praça da Matriz.

Este ano as comemorações de Corpus Christi aconteceram a tarde, como em 2011.

Em frente a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Saúde e São Sebastião aconteceu o encerramento da procissão e a Benção do Santíssimo Sacramento.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Núncio Apostólico confirma presença no Jubileu Diocesano

DIOCESE DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS, “RUMO AO JUBILEU ÁUREO”
19 de agosto de 2012

O núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello, estará na Diocese de Palmeira dos Índios(AL), no dia 19 de agosto. A visita acontece por ocasião das comemorações do Jubileu de Ouro (50 anos) da diocese. O representante do Santo Padre presidirá a Solene Celebração Eucarística de encerramento do Jubileu Diocesano, a presença do prelado significa a comunhão de toda Igreja Particular de Palmeira dos Índios com o Santo Padre. Sem dúvida será um momento ímpar na história de toda a Diocese, que durante os dias 13 a 19 de agosto, viverá dias mais intensos da sua experiência de fé, pois acontecerá o Congresso Eucarístico Diocesano.

BREVÍSSIMO HISTÓRICO

Dom Dulcênio Fontes de Matos - Bispo da Diocese de Palmeira dos Índios

A Diocese de Palmeira dos Índios foi criada aos 10 de fevereiro de 1962 pelo Santo Padre então reinante no sólio petrino João XXIII com a Bula “Quam Supremam”, com a finalidade de dar “aos povos cristãos a oportunidade de conservar cuidadosamente a religião e de ajustar o modo de vida aos preceitos do Sagrado Evangelho”. Mesmo tendo sido criada em fevereiro daquele ano de 1962, a outrora recém-criada Sé Diocesana de Palmeira dos Índios só foi instalada em 19 de agosto do mesmo ano pelo Senhor Núncio Apostólico da República Brasileira Sua Excelência Reverendíssima Dom Armando Lombardi, Arcebispo Titular de Cesareia de Filipe.

Para a composição do território da nova circunscrição eclesiástica foram desmembrados municípios da Igreja Arquidiocesana de Maceió (Quebrangulo e Paulo Jacinto) e da Igreja Particular de Penedo (Água Branca, Batalha, Belo Monte, Cacimbinhas, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Igaci, Major Isidoro, Jacaré dos Homens, Maravilha, Mata Grande, Monteirópolis, Olho d'Água das Flores, Olivença, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Piranhas, Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema, São José da Tapera), sendo os Bispos das respectivas Igrejas Dom Ranulfo da Silva Farias e Dom José Terceiro de Souza.

Antevendo recepcionar a nova Diocese, o Vigário da Paróquia Nossa Senhora do Amparo, em Palmeira dos Índios, o reverendíssimo Monsenhor Francisco Xavier Macedo, remodelou a Igreja Matriz para que posteriormente pudesse, com imponência, receber o título de Igreja catedral, bem como organizou a construção do Palácio e Cúria Episcopal.

Para primeiro Bispo de Palmeira dos Índios, em 04 de julho de 1962, foi eleito por João XXIII, Dom Otávio Aguiar Barbosa, na época, Bispo de Campina Grande. O paraibano Dom Otávio era, no dizer da bula de sua eleição, “homem sem dúvida cheio das virtudes episcopais e também notável pela grande piedade e pelas suas obras”. O Prelado foi empossado na Sé Catedral Diocesana de Nossa Senhora do Amparo em Palmeira dos Índios automaticamente no dia da Instalação Canônica da nova Diocese (ou seja, em 19 de agosto de 1962) diante de Dom Armando Lombardi (Núncio Apostólico), de inúmeros bispos e autoridades estaduais e municipais.

Percebendo a escassez do clero, uma das primeiras providências de Dom Otávio Aguiar foi a implantação das Obras das Vocações Sacerdotais (OVS) que, no seu próprio dizer, afirmava ser “com vistas ao futuro da assistência religiosa, tanto na sede como no interior”. A Diocese de Palmeira dos Índios, quando da sua instalação, contava com apenas 11 paróquias, inclusive tendo algumas que possuíam uma vasta extensão territorial. Era necessário criar mais comunidades paroquiais. Interessante que a Igreja de Palmeira dos Índios viu surgir alguns municípios, acompanhando, como Mestra e Mãe, o desenvolvimento do povo do agreste e sertão alagoanos. Assim, no decorrer de cinquenta anos, surgiram os municípios de Canapi, Estrela de Alagoas, Inhapi, Olho d'Água do Casado, Ouro Branco e Pariconha. Também, para um maior serviço ao povo de Deus, instalaram-se na Diocese algumas Congregações Religiosas: Congregação das Religiosas do Sagrado Coração de Jesus, Irmãs Franciscanas de Santo Antônio e Congregação das Missionárias de Santo Antônio Maria Claret. Estes institutos, juntamente com a Congregação das Filhas do Amor Divino que em Palmeira dos Índios já residia, realizam, ainda hoje, inúmeros trabalhos de evangelização e promoção humana.

Diocese de Palmeira dos Índios, percebendo as necessidades sociais de seus fiéis, iniciou, através de Dom Otávio, ações que viabilizassem o anúncio do Reino e valorização da pessoa. Assim, em agosto de 1963, em convênio com a Prefeitura de Palmeira dos Índios e com o Governo do Estado de Alagoas, foi fundado o Centro Social Diocesano, cujo papel estava voltado para a integração das pessoas mais pobres na sociedade, desenvolvendo-as no ensino de habilidades domésticas tais como o curso de alfabetização, corte e costura, bordado, crochê e arte culinária. Soma-se à iniciativa do Centro Social Diocesano a fundação do Clube de Mães que, fundado em maio de 1964, buscava realizar serviços de assistência às gestantes e parturientes, inclusive orientando as mulheres sobre a maternidade, cuidados prévios com o nascimento dos bebês, alimentação, pré-natal, educação das crianças, religião, deveres do lar, etc.

Relacionada ao compromisso que brota do Evangelho para a Igreja como formadora cultural dos fiéis, a Diocese de Palmeira dos Índios funda, em 1966, os colégios Sagrada Família, em Palmeira dos Índios, e São Vicente de Paulo, na cidade de Pão de Açúcar, além de creches nos municípios de São José da Tapera e Palestina. Em 1968, cria o Colégio de Santana do Ipanema. Na cidade de Palmeira dos Índios, em 1971, foi criado o Museu Xucurus que funciona, desde a sua fundação, na Igreja do Rosário.

Em 1962, a Diocese de Palmeira dos Índios, juntamente com o projeto junto às instituições de ajuda à Igreja presente em países em desenvolvimento, encabeça a construção de conjunto de casas populares. Inaugurada em 08 de dezembro de 1967, a Vila João XXIII foi destinada aos pobres sem abrigo.

Passados 15 anos como Bispo de Palmeira dos Índios, Dom Otávio Aguiar (que muito trabalhou na infra-estrutura da Diocese), entrega o Báculo Pastoral ao seu sucessor, Dom Epaminondas José de Araújo. Dom Otávio Aguiar Barbosa falece na cidade de Maceió aos 08 de dezembro de 2004.

O paraibano Dom Epaminondas, quando da sua eleição episcopal, em 14 de dezembro de 1959, foi o primeiro Bispo de Ruy Barbosa, no Estado da Bahia, sendo mais tarde transferido, em 1966, para ser o primeiro Bispo da Diocese de Anápolis, no Estado de Goiás, onde passou 12 anos. Em 1978, foi eleito pelo Papa Paulo VI para ser o segundo Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios.

Se Dom Otávio estruturou a Diocese, Dom Epaminondas preocupou-se primordialmente com a formação do clero acerca do “aggiornamento” trazido pelo Concílio Vaticano II. Foi também o segundo prelado de Palmeira dos Índios que sagrou o primeiro filho da Diocese para o Episcopado, Dom Jorge Tobias de Freitas, eleito para a Diocese de Caxias, Estado do Maranhão. Foram da autoria de Dom Epaminondas as seguintes Cartas Pastorais: Sobre a Liturgia, Sobre a Evangelização, Sobre a Catequese, Sobre a Política e Bem Comum.

Por motivos de falta de saúde, em 1º de setembro de 1983, Dom Epaminondas apresenta o pedido de renúncia ao Santo Padre João Paulo II. Este pedido foi encaminhado ao Bispo de Roma pelas mãos do Eminentíssimo Dom Lucas Cardeal Moreira Neves. O Romano Pontífice o aceita em 28 de novembro de 1984. Dom Epaminondas José de Araújo falece em João Pessoa aos 09 de junho de 2010. Para o seu sucessor em Palmeira dos Índios, Dom Fernando Iório Rodrigues, Dom Epaminondas pode ser caracterizado como “homem de elevada prudência e alto sentido espiritual das coisas que realizava”.

No dia 06 de março de 1985, era eleito por João Paulo II o terceiro Bispo de Palmeira dos Índios, o maceioense Cônego Fernando Iório Rodrigues. Sua ordenação foi em 29 de maio e sua posse canônica em 30 de junho de 1985 no frontispício da Catedral Diocesa Nossa Senhora do Amparo.

Iniciando os seus trabalhos na Diocese, Dom Fernando Iório, reuniu o povo de Deus e os padres em Assembleia Diocesana para inteirar a Igreja Palmeirense das proposições da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Além disso, realizou, de imediato, a visita pastoral das 16 paróquias até então existentes. Adquiriu o prédio do Colégio Pio XII para servir de Centro de Treinamento da Diocese. Fundou o Seminário Propedêutico “Cura D'Ars” e a Facesta (Faculdade Santo Tomás de Aquino), bem como, a criação de nove paróquias e ordenação de quase 40 sacerdotes.

Foi preocupação de Dom Fernando a educação dos fiéis. Em seu episcopado fez alguns convênios com a Universidade Federal de Alagoas e o Centro de Estudos Superiores de Maceió para a implantação de cursos superiores em Palmeira dos Índios. E também com a dignidade da Pessoa Humana: construção do Asilo Vila do Idoso e da Casa da Menina, a instalação de dessalinizadores de água na região semi-árida da Diocese. Construiu o Lar Sacerdotal.

Dom Fernando Iório pastoreou a Diocese de Palmeira dos Índios durante 21 anos, ou seja, até a sua renúncia em 05 de julho de 2006, quando o Papa Bento XVI nomeou a mim, Dom Dulcênio Fontes de Matos, então Bispo Titular de Cozila e Auxiliar em Aracaju, para ser o quarto pastor de Palmeira dos Índios.

Eu, sergipano de Lagarto, tomei posse como Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios em 09 de setembro de 2006, no átrio da Catedral Diocesana Nossa Senhora do Amparo, com a presença de 14 bispos de diversos estados do Brasil, do clero palmeirense e de outros lugares, bem como do povo de Deus.

Como o quarto Bispo de Palmeira dos Índios, durante meus seis anos de episcopado, tenho procurado exercer o meu pastoreio em consonância e comunhão com as determinações da Santa Igreja. Neste sentido, venho preocupando-me, dentre outros aspectos, com a renovação pastoral e administrativa da Diocese: desde 2007, com as Santas Missões Populares em todas as paróquias e comunidades rurais, colocando a Diocese na dinâmica proposta pelo Regional Nordeste II e CELAM; constantes visitas pastorais em quase todas as paróquias, tal como prescreve o Direito Canônico; com as vocações, sendo um incentivador da Oração pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas pelos recantos da Igreja Particular de Palmeira dos Índios, inclusive criando o Seminário Maior de Palmeira dos Índios (curso de Filosofia), ordenação de seis padres diocesanos e alguns religiosos; com os marginalizados através da instalação da Fazenda da Esperança Nossa Senhora do Amparo e da Casa do Menor São Miguel Arcanjo; reforma do Centro de Treinamento Pio XII; criação de quatro novas paróquias (Olivença, Pariconha, Canapi e Senador Rui Palmeira) e um Santuário Eucarístico de Adoração na antiga Capela de São Pedro em Palmeira dos Índios; a Carta Pastoral “Sancta Ecclesia Nostra”, sobre a Eucaristia e sua vivência em relação à Igreja e aos fiéis. Foi durante este meu episcopado que Dom José Francisco Falcão de Barros foi sagrado Sucessor dos Apóstolos, como Bispo Titular de Auguro e Auxiliar do Ordinariado Militar do Brasil; houve a implantação do jornal “Igreja em Ação”, do blog da Diocese (www.diocesedepalmeiradosindios.blogspot.com) e do programa dominical “A Hora Católica”, através do qual posso dirigir-me semanalmente a muitos fiéis, visto que é transmitido por seis emissoras de rádio.

Nas comemorações do Jubileu Áureo de nossa Diocese, tentei, por estas breves linhas, sintetizar a história e de seus componentes da Igreja de Cristo presente neste agreste e sertão alagoanos, na certeza de que o Senhor nunca abandonou a Sua Esposa, a Sua Bem-Amada Igreja. Não obstante a fragilidade e contingência daqueles que participam do Seu Corpo Místico, a Sua Graça sempre superabundou em nós e em nosso meio. A Ele a glória, a nós, “servos inúteis”, o trabalho.

ORDENAÇÃO DIACONAL

NO ANO ÁUREO JUBILAR DIOCESANO
“Ego autem in medio vestrum sum, sicut qui ministrat”. (Lc 22, 27)
“Eu, porém, estou no meio de vós como aquele que serve!”.


A Diocese de Palmeira dos Índios - AL, a Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Pão de Açúcar, meus familiares e eu, Seminarista Jerônimo Pereira Bezerra, temos a alegria de convidar V. S.ª e Ilma. Família para participarem da Solene Celebração Eucarística na qual serei Ordenado Diácono da Santa Mãe Igreja, pela imposição das mãos e oração Consecratória do Exmo. e Revmo. Dom Dulcênio Fontes de Matos, Bispo de Palmeira dos Índios.

A Solene Celebração realizar-se-á no dia 2 de julho de 2012 às 19h, na Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus na cidade de Pão de Açúcar.
Contamos com a presença de todos.
Benedicat vos Deus

ARQUIVOS PARA DOWNLOAD:

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